Valuing and strengthening the identity of black women through Afro-entrepreneurship in the beauty sector

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21574/remipe.v11i2.439

Keywords:

Black entrepreneurship, female empowerment, beauty sector

Abstract

Entrepreneurship has gained increasing recognition in Brazil due to its positive impact on the economy and society. Within this context, afro-entrepreneurship stands out, emphasizing an ethnic-racial perspective. With a significant representation—50% of Brazilian entrepreneurs are Black—afro-entrepreneurship warrants special attention, particularly concerning Black women. This study analyzes how afro-entrepreneurship contributes to strengthening and valuing the identity of Black women. To achieve this objective, a descriptive and exploratory approach was adopted, combining qualitative and quantitative methods. Data were collected through interviews and questionnaires, and analyzed using content analysis and basic statistical techniques. In the beauty sector, which is the focus of this research, afro-entrepreneurship stands out by providing representation for Black women, fostering their social and economic advancement, facilitating their entry into spaces historically dominated by the white population, and boosting their self-esteem. These contributions have a positive effect on the process of reconstructing Black identity, offering a more optimistic view of self-image and racial identity.

References

ALMEIDA, Silvio Luiz de. O que é racismo estrutural? Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Persona, 1995.

BRUNSIZIAN, F. Movimento Black Money, Inventivos e RD Station lançam a pesquisa Afroempreendedorismo Brasil. Disponível em: <https://www.rdstation.com/blog/noticias/pesquisa-afroempreendedorismo-brasil/>. Acesso em: 14 Mai. 2002.

FOLHA DIRIGIDA. Confira 6 projetos que incentivam o afroempreendedorismo no Brasil. 2020. Disponível em: <https://folhadirigida.com.br/mais/noticias/empreendedorismo/projetos-que-incentivam-o-afroempreendedorismo-no-brasil>. Acesso em 10 Abr. 2022.

DIASPORA BLACK. Empreendedorismo negro no Brasil | Blog | Diaspora.Black. Disponível em: <https://empresas.diaspora.black/blog>. Acesso em: 03 Out. 2021.

FILION, Louis Jacques; LAFERTÉ, Sylvie. Carte routière pour un Québec entrepreneurial. Rapport remis au Gouvernement du Québec, 2003.

GEM. Global Entrepreneurship Monitor. Empreendedorismo no Sul do Brasil. 2019. Disponível em: <https://ibqp.org.br/PDF%20GEM/Relat%C3%B3rio%20Executivo%20Empreendedorismo%20no%20Brasil%202019.pdf> Acesso em 03 Out. 2021.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. Editora Atlas SA, 2008.

GLOBO COMUNICAÇÕES E PARTICIPAÇÕES S.A. Três em cada 10 MEIs fecham as portas em até cinco anos de atividade no Brasil, aponta Sebrae. 2021. Disponível em: <https://g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes-negocios/noticia/2021/06/15/tres-em-cada-10-meis-fecham-as-portas-em-ate-cinco-anos-de-atividade-no-brasil-aponta-sebrae.ghtml>.

GZH. Rio Grande do Sul é o Estado com mais casos de injúria racial no Brasil, segundo Anuário de Segurança Pública | GZH. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/seguranca/noticia/2019/09/rio-grande-do-sul-e-o-estado-com-mais-casos-de-injuria-racial-no-brasil-segundo-anuario-de-seguranca-publica-ck0ebuwey00k001tgwseesdxp.html>.

HALL, Stuart. A identidade cultural da pós-modernidade. São Paulo: DP&A, 2006.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LISBOA, A. P. ; OLIVEIRA, I.; SOUZA, T. Pretos no topo: desemprego recorde entre negros é resultado de racismo. In Correio Braziliense, 21/03./2021. Disponível em: <https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/trabalho-e-formacao/2021/03/4913182-pretos-no-topo-desemprego-recorde-entre-negros-e-resultado-de-racismo.html>.

KERLINGER, F. N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: EPU, 1980.

MELO, Laís. Você sabe o que é Colorismo? Politize, 11 Nov. 2019. Disponível em: <https://www.politize.com.br/colorismo/>. Acesso em 14 Mai. 2002

MOURA, Clóvis. Dialética radical do negro no Brasil. São Paulo: Anita, 1994.

NOGUEIRA, João Carlos; PAULA, Adilton de; MARTINS, João Carlos Borges e BARRETO, Luiz. Introdução: Desenvolvimento e Empreendedorismo. In: NOGUEIRA, J. C. (Org.). Desenvolvimento e empreendedorismo afrobrasileiro: desafios históricos e perspectivas para o século 21. Florianópolis: Atilènde, 2013. pp.57-85.

NOVAES, Silvia Caiuby. Jogo de espelhos. São Paulo: EDUSP, 1993.

PINHO, Osmundo Araújo; SANSONE, Livio. Raças: novas perspectivas antropológicas. Salvador: Edufba, 2008.

PNAD CONTINUA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. 2019. Disponível em: <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101707_informativo.pdf.> Acesso em 15 Out. 2021

RIBEIRO, Matilde. Desenvolvimento e empreendedorismo afro-brasileiro: desafios históricos e perspectivas para o século 21. In: NOGUEIRA. João Carlos (Org.). Desenvolvimento e empreendedorismo afrobrasileiro: desafios históricos e perspectivas para o século 21. Florianópolis: Atilènde, 2013. São Paulo. Editora: Atilénde. 2013.

SEBRAE. Os Donos dos Negócios do Brasil: Análise por Raça/Cor (2001-2011). 2013 Disponível em: <https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/DN_Ra%C3%A7a_Cor.pdf>. Acesso em 26 Out. 2021.

SEBRAE. Pesquisa mostra que se acentuam as diferenças entre o empreendedorismo de negros e brancos no Brasil. 2019. Disponível em: <https://www.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/NA/pesquisa-mostra-que-se-acentuam-as-diferencas-entre-o-empreendedorismo-de-negros-e-brancos-no-brasil,c771f707a3a1e610VgnVCM1000004c00210aRCRD>. Acesso em 16 Mai. 2022.

Published

2025-10-01

How to Cite

Oliveira, L. F. de, & Silva, L. M. da. (2025). Valuing and strengthening the identity of black women through Afro-entrepreneurship in the beauty sector. REMIPE - Revista De Micro E Pequenas Empresas E Empreendedorismo Da Fatec Osasco, 11(2), 247–270. https://doi.org/10.21574/remipe.v11i2.439